Duvidas Frequentes

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Existem muitas indicações para o tratamento da obesidade de forma cirúrgica. De maneira geral, indicamos tratamento cirúrgico em pacientes que possuam IMC (índice de massa corporal) maior ou igual a 35 quando existe associação com doenças relacionadas à obesidade como diabetes, hipertensão, osteoartrose e etc. Ou ainda quando o IMC está acima de 40 (obesidade grau III ou mórbida), independentemente de doenças associadas.

Existem vários procedimentos realizados ao redor do mundo com diferentes índices de sucesso, risco e qualidade de vida no pós-operatório. Realizamos a Gastroplastia com Bypass em Y-de-Roux e a Gastrectomia Vertical (Sleeve). Em casos selecionados podemos optar pelo Mini-Gastric Bypass.
Cada paciente possui suas particularidades, sendo que vários fatores devem ser levados em conta como IMC, doenças associadas, vontade do paciente, entre outros. Portanto não existe uma regra geral e cada caso será avaliado individualmente.
Nenhum procedimento cirúrgico é isento de riscos. A cirurgia bariátrica apresenta uma taxa de risco referente a complicações que se encontra na faixa de 1%. Os principais riscos são: fístulas, hérnias internas, sangramentos e tromboses. Entretanto, os riscos da obesidade são infinitamente maiores quando comparados à cirurgia.
Esse é um tema em constante discussão. Acreditamos que a cirurgia bariátrica não deva ser feita em pacientes com idade inferior aos dezoito anos. O limite superior de idade deve ser avaliado caso a caso conforme as condições físicas do paciente, de maneira que o risco do procedimento seja aceitável.
O tratamento da pedra na vesícula (colelitíase) é cirúrgico, assim como alguns casos de pólipos na vesícula. Para resolução do quadro é necessário retirar a vesícula e não apenas as pedras. É perfeitamente possível viver sem a vesícula biliar. Em alguns casos pode ocorrer diarreia nos primeiros meses, principalmente quando ingestão de alimentos gordurosos, quadro que costuma se resolver espontaneamente.
O principal risco das hérnias é o encarceramento, ou seja, quando alguma estrutura intra-abdominal fica “presa” no local da hérnia, o que pode ocasionar complicações sérias como perfuração.
O tratamento é baseado em algumas mudanças de vida diária, medicações que bloqueiam a produção de ácido e tratamento cirúrgico. Cada caso deve ser avaliado individualmente.

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